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Sindicato defende reformas trabalhistas sem retirar direitos dos trabalhadores

As reformas trabalhista e da previdência, em discussão em Brasília, não podem afetar direitos adquiridos pelos trabalhadores. O Sindicato dos Publicitários também é radicalmente contra a terceirização da atividade-fim que provoca perda de renda, aumenta a informalidade e a ilegalidade na profissão com redução de postos de trabalho.


A modernização das relações trabalhistas é necessária e a discussão ampla e profunda é necessária. A premissa maior é a preservação dos direitos adquiridos de quem já ingressou no mercado de trabalho. Esta é a bandeira que o Sindicato dos Publicitários do Estado de São Paulo defende.

A reforma da Previdência Social não pode penalizar aqueles que começam a trabalhar mais cedo que são, principalmente, os mais pobres. E nem as mulheres que tem múltiplas jornadas de trabalho. A seguridade social deve ser administrada por um colegiado composto por agentes do governo, trabalhadores, empregadores, aposentados e pensionistas.

Na reforma trabalhista, defendemos a jornada semanal de 40 horas e somos contra a terceirização da atividade-fim. Esse sistema, muito usado por empresários da propaganda, provoca perda de renda, amplia a informalidade, reduz postos de trabalho e precariza condições de trabalho. Inúmeras ações judiciais tramitam através do nosso Departamento Jurídico contestando essa forma de “contratação” de mão-de-obra.

Estas são nossas posições em defesa da nossa categoria.

 

A DIRETORIA

 

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